Nos últimos anos, o LinkedIn se tornou o principal palco da influência B2B.
Mas o protagonismo não está mais nas marcas — e sim nas pessoas que as lideram.
Quando um CEO, CMO ou diretor compartilha suas ideias, o alcance orgânico se multiplica, o engajamento é autêntico e o impacto vai muito além de curtidas: ele gera pipeline, confiança e cultura.
Esse é o poder da advocacy executiva — e, com o Boom, essa força deixa de ser um acaso e se torna um sistema escalável e mensurável.
1. A nova moeda do B2B: influência com rosto humano
O público corporativo está saturado de conteúdo institucional. Em contrapartida, posts de executivos têm performance 5 a 8 vezes maior que os de marca.
Isso acontece porque liderança gera credibilidade, e credibilidade gera conversas — o verdadeiro combustível do pipeline B2B.
No Boom, isso é amplificado com análise de impacto em tempo real, que mensura não só alcance e engajamento, mas o valor econômico gerado por cada publicação executiva.
Um simples post pode equivaler a dezenas de milhares de reais em mídia espontânea.
💡 Exemplo real: Um VP de Marketing de uma grande seguradora fez uma publicação no LinkedIn.
O post atingiu 60 mil visualizações orgânicas — o equivalente a R$ 3.000 em mídia paga — e gerou três oportunidades comerciais diretas.
2. Comece pequeno, mas aja como grande
A maioria das empresas trava por falta de estrutura — mas o segredo da advocacy executiva é começar com um núcleo piloto.
No Boom, isso pode ser feito em poucas semanas:
- Selecione 3 a 5 executivos dispostos a se posicionar nas redes;
- Use o módulo de Campanhas do Boom para distribuir sugestões de conteúdo, templates e ideias;
- Ative a IA do ChatAI, que atua como co-pilot para ajudar o executivo a redigir e revisar seus posts;
- Acompanhe resultados no dashboard e demonstre o ROI do programa.
Esse ciclo gera aprendizado rápido e confiança interna. Quando os primeiros resultados aparecem, a expansão acontece naturalmente — outros executivos e times começam a querer participar.
3. ROI fala mais alto: mensure o impacto e conquiste o board
Para engajar a alta liderança, números superam argumentos.
Com o Boom, é possível conectar a advocacy executiva diretamente a métricas de negócio:
- Leads e oportunidades influenciados por publicações;
- Valor econômico gerado, com base em CPMs parametrizados;
- Taxa de engajamento da rede, segmentada por persona e região;
- Evolução do sentimento de marca, capturada via social listening.
Esses dados podem ser integrados ao CRM, permitindo mostrar ao CEO ou CFO o que cada post representou em pipeline.
É o tipo de insight que transforma “comunicação” em “crescimento”.
📈 Exemplo: No Boom, uma empresa global de varejo conseguiu rastrear R$ 400 mil em pipeline influenciado por postagens da liderança em apenas dois meses.
4. Nem todo executivo precisa do mesmo nível de suporte
Uma das razões pelas quais a advocacy falha é a tentativa de aplicar o mesmo modelo para todos.
O Boom resolve isso com programas de influência multinível, combinando automação e personalização:

Esse modelo ainda em desenvolvimento garantirá escala sem perder autenticidade.
5. IA é aliada, não substituta
A inteligência artificial é essencial para dar ritmo e consistência — mas não substitui a voz humana.
O Boom utiliza IA para:
- Gerar drafts e sugestões alinhadas ao estilo de cada executivo;
- Garantir compliance com políticas internas e regulatórias;
- Sugerir ajustes para maximizar impacto orgânico;
- Aprender continuamente com os resultados das publicações.
O segredo está no equilíbrio: a IA acelera o processo, o ser humano mantém a autenticidade.
Cada publicação deve carregar a opinião e o olhar do líder — é isso que cria identificação e confiança.
6. De posts a cultura: quando a advocacy transforma a empresa
Quando a liderança começa a se posicionar, algo muda na cultura.
Os colaboradores se inspiram, o orgulho de pertencer cresce e a marca se humaniza.
A partir daí, a advocacy deixa de ser uma campanha e se torna um comportamento organizacional.
O Boom ajuda a consolidar essa virada:
- A timeline de comunidade mostra as postagens dos executivos e colaboradores em tempo real;
- A gamificação reconhece e recompensa quem se engaja;
- O ranking de impacto cria um senso saudável de visibilidade e pertencimento.
Empresas que atingem esse estágio observam um aumento de até 70% na participação voluntária em programas de advocacy.
7. Métricas que importam (e as que não importam)
A maioria dos programas morre afogada em métricas de vaidade.
Curtidas e visualizações importam, mas são apenas a superfície.
O Boom entrega indicadores de negócio reais:
- Alcance e audiência;
- Valor econômico total gerado;
- Evolução de reputação e autoridade digital;
- Frequência e consistência das publicações.
Essas métricas permitem que o marketing prove impacto estratégico e conquiste orçamento contínuo.
De “executivos que postam” a “lideranças que influenciam”
A advocacy executiva é o canal de maior ROI do marketing B2B moderno — e o único que constrói marca, pipeline e cultura ao mesmo tempo.
Com o Boom, empresas deixam de depender da boa vontade dos líderes e passam a ter um sistema inteligente que organiza, orienta e mensura toda a influência da liderança.
É a diferença entre ter “posts inspiradores” e construir reputação institucional com escala, dados e propósito.
🔥 O futuro da influência B2B não é sobre quem fala mais alto — é sobre quem fala com mais verdade.
E o Boom nasceu exatamente para isso: transformar cada executivo, colaborador e parceiro em uma voz que gera impacto mensurável.
💡 Próximos passos:
Se sua empresa quer estruturar um programa de advocacy executiva com IA, dados e impacto real,
→ Solicite uma demonstração do Boom.