Boom
O Employee Advocacy é um conceito que visa promover a marca e os produtos/serviços de uma empresa através dos funcionários, que compartilham sua paixão e conhecimento sobre a empresa em suas redes sociais e outras plataformas.
Essa abordagem é importante porque os funcionários são considerados o maior ativo de uma empresa e podem ser os melhores embaixadores da marca.
Essa prática revolucionou a forma como as marcas se conectam com seus consumidores e como os consumidores se conectam uns com os outros.
Neste blog post, vamos fazer uma viagem no tempo para explorar a história do UGC, desde suas origens humildes até as tendências futuras que moldarão o marketing. Pronto? Vamos lá!
A revolução do marketing digital está prestes a dar um passo gigantesco adiante com o pré-lançamento do Boom, uma plataforma de Employee Advocacy de nova geração. Esta é uma notícia emocionante para empreendedores e profissionais de marketing que desejam conquistar o poder do advocacy de funcionários para impulsionar seus negócios. Neste artigo, exploraremos as inovações e os benefícios dessa plataforma revolucionária, que promete transformar a maneira como as empresas alavancam o poder de seus colaboradores.
O Employee Advocacy, ou advocacy de funcionários, é uma estratégia de marketing que envolve a promoção de uma marca ou empresa por meio de seus próprios funcionários. Essa abordagem explora o poder do boca a boca digital, à medida que colaboradores compartilham conteúdo relacionado à empresa em suas redes sociais e círculos profissionais. É uma maneira eficaz de construir a confiança do público e alcançar um público mais amplo, mas tem sido subutilizada por muitas empresas devido à falta de ferramentas adequadas.
A história do Employee Advocacy, ou seja, a prática de incentivar os colaboradores de uma organização a promoverem sua marca e produtos nas redes sociais e em suas redes pessoais, remonta a décadas atrás. Essa estratégia evoluiu consideravelmente ao longo do tempo, moldada por mudanças na tecnologia, nas expectativas dos funcionários e nas demandas do mercado. Neste artigo, exploraremos a história detalhada do Employee Advocacy, desde suas origens até seu papel no futuro da engajamento empresarial.
A defesa dos trabalhadores tem sido confundida há muito tempo com uma iniciativa principalmente em benefício da empresa, quando na verdade os principais beneficiários são muitas vezes os próprios trabalhadores. Para que um programa de defesa dos funcionários seja eficaz, os funcionários precisam querer participar e ver o valor da sua participação a nível pessoal.
Os funcionários entendem que têm interesse no sucesso da empresa, mas o mais importante é que a empresa também deve compreender que eles têm interesse no sucesso do funcionário. Se os funcionários forem capazes de crescer na empresa e verem a empresa apoiando suas carreiras, eles terão maior probabilidade de serem altamente engajados e, portanto, mais propensos a alcançar melhores resultados em seu trabalho. Um programa de defesa dos funcionários bem-sucedido precisa funcionar da mesma forma, começando com a empresa apoiando os funcionários em seus objetivos, com os benefícios comerciais que virão como uma vantagem adicional.
Desde tempos imemoriais, a recomendação pessoal sempre exerceu um poder incomparável sobre as decisões de compra. Hoje, esse poder evoluiu consideravelmente, incorporando as táticas do Micro Influencer Marketing e do Employee Advocacy. Neste artigo, exploramos a trajetória desse desenvolvimento e como essas abordagens se tornaram pilares fundamentais das estratégias de marketing contemporâneo.
O benefício principal e verdadeiramente transformador de um programa de employee advocacy é a criação de uma “Conexão Autêntica”. No mundo dinâmico do marketing atual, onde a confiança é um ativo crucial, esta conexão se torna a base sólida para a construção de relacionamentos duradouros entre a empresa e seus públicos.
Imagine isso: quando os colaboradores se tornam os embaixadores autênticos da marca nas redes sociais, compartilhando insights, histórias e experiências reais, eles quebram as barreiras da comunicação tradicional. Essa autenticidade ressoa com os consumidores que anseiam por transparência genuína em meio a um mar de mensagens publicitárias. Eles confiam na voz de alguém que não está apenas vendendo um produto, mas compartilhando uma perspectiva pessoal.
As mídias sociais são um terreno dominado por pessoas e seus usuários desejam criar relacionamentos profundos com influenciadores e não com marcas.
Além disso, são os valores compartilhados e não as interações que constróem relacionamentos.
As marcas que perseguem mais engajamento nas redes sociais não necessariamente estão construindo relacionamentos com as pessoas.
Os influenciadores estão criando relacionamentos ao serem autênticos e atraírem outros que compartilham de seus valores e perspectivas.
A maior parte dos consumidores não quer ter um relacionamento com a marca.
Boom é uma ferramenta que transforma os indivíduos em verdadeiros influenciadores.
Eles são convidados a participar ativamente do dia-a-dia da sua comunicação.
De forma simples e poderosa, a organização se torna uma empresa de mídia onde cada participantes é transformado num agente de comunicação.
Boom é uma verdadeira revolução na comunicação corporativa.